Saiu na MídiaConfira as últimas notícias sobre a Vulcabras e suas marcas.
08/03/2022 - Valor Econômico
Lucro da Vulcabras cresce 49% no 4º trimestre
A fabricante de calçados esportivos reportou lucro líquido de R$ 81,2 milhões, no período; já a receita líquida da companhia cresceu 58,3%, para R$ 620 milhões
Empresa de calçados abastecerá suas fábricas com energia eólica em 2022
A fabricante de calçados Vulcabras anunciou que abastecerá suas unidades fabris com energia eólica a partir de 2022. As fábricas, localizadas em Horizonte (CE) e Itapetinga (BA), serão supridas por um dos maiores complexos de energia eólica do mundo, o Rio do Vento, no Rio Grande do Norte
Vulcabras vê aumento de 305% da receita no 2º trimestre, para R$ 399,4 milhões: confira análises do balanço
Durante o trimestre, a companhia se beneficiou de eventos não recorrentes, principalmente dos créditos referentes à exclusão do PIS/Cofins sobre o ICMS
Vulcabras produz no Brasil calçados com a tecnologia UA HOVR
Começaram a ser produzidos no Brasil, pela Vulcabras, calçados com a tecnologia UA HOVR, uma das linhas de amortecimento mais inovadoras da Under Armour. Conforme Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras, a conquista reforça a alta qualidade das fábricas brasileiras, já que a novidade coloca o Brasil como o primeiro país fora da Ásia a produzir com a tecnologia.
Vulcabras muda estratégia logística em busca de rapidez e rentabilidade
A gestora de marcas de artigos esportivos Vulcabras, detentora da Mizuno, Olympikus e Under Armour, inaugurou nesta terça-feira, 11, uma operação logística localizada em Extrema, Minas Gerais. A novidade, que estava prevista para 2022, foi antecipada por conta do crescimento do e-commerce em 144% no ano passado, representando 5% do total das vendas da empresa.
O lucro líquido da Vulcabras (VULC3) subiu 64% no primeiro trimestre de 2021 ante mesmo período do ano passado, para R$ 14 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (11).
Vulcabras encerra 4.º trimestre de 2020 com R$ 54,6 milhões de lucro
A Vulcabras (VULC3) informou na noite de terça-feira (10) que encerrou o 4º trimestre com alta de 21,1% em seu lucro líquido, totalizando R$ 54,6 milhões no período.
Antes chamada “Vulcabras Azaleia”, companhia deve tirar do nome a marca de calçados femininos, que foi licenciada para Grendene ano passado; mudança reflete concentração em esportes, com Mizuno, Under Armour e Olympikus
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da marca de artigos esportivos Mizuno pela Vulcabras. Anteriormente controlada pela Alpargatas, a Mizuno foi vendida por R$ 200 milhões para a Vulcabras em setembro
Vulcabras, nova dona da Mizuno, repassa Azaleia para focar somente no esporte
A Vulcabras Azaleia (VULC3) não vai ter mais Azaleia no nome. Isso porque a empresa decidiu repassar o tradicional marca de calçados femininos para a Grendene (GRND3). A ordem, agora, é focar somente no esporte. Após comprar a Mizuno da Alpargatas (ALPA3; ALPA4) por R$ 200 milhões, a companhia terá em seu portfólio o licenciamento dos produtos da Under Armour e também da Olympikus.
Depois de 23 anos com a Alpargatas, Mizuno fecha parceria com a Vulcabrás no Brasil
Depois de 23 anos com a Alpargatas, dona da Havaianas, a Mizuno está de parceira nova no Brasil: é a Vulcabrás/Azaleia, que está ampliando sua presença no segmento esportivo. Ao assumir a marca famosa pelos tênis de corrida, o grupo gaúcho reforça seu portfólio na área, que já inclui a Olympikus e a Under Armour. A Mizuno faturou R$ 444 milhões em 2019 no Brasil, segundo nota divulgada pela Vulcabrás nesta segunda-feira, 21.
Num movimento semelhante ao que ocorreu nos anos 90 e 2000 envolvendo hidrelétricas, grandes consumidores de energia estão investindo em complexos eólico e solar para se tornarem autoprodutores. O objetivo é ter usinas próprias para suprir sua demanda. Desta vez, no entanto, não é só o fator econômico que pesa na decisão do investimento. O apelo sustentável das fontes de energia a cada dia ganha mais relevância na estratégia das empresas de serem mais “verdes”.
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